A Alcatra
da Terceira
Uma Alcatra da Terceira é o Mundo à mesa!
Café
na ilha Terceira
De aroma forte, agradável e muito frutado, com pouca cafeína.
As características edafoclimáticas dos Açores e os solos
vulcânicos da região são “fatores decisivos para a
produção de um café singular”
Vinho
Verdelho dos Biscoitos
Área protegida das vinhas dos Biscoitos
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GASTRONOMIA E VINHOS

Se a comida é uma das razões que o leva a viajar, então está no lugar certo. Na ilha Terceira, a vida é sinónimo de festa, e festa é sinónimo de comida e bebida! A Gastronomia e os vinhos desta região são a chave de ouro para umas férias completas, onde se misturam natureza, histórias e sabores inesquecíveis!

Deixe de imaginar ...

Uma Alcatra da Terceira é o Mundo à mesa!

A viagem começa no alguidar e no saber milenar das vasilhas de barro do Mediterrâneo oriental, de que ele guarda a sonoridade árabe do nome.

Na Ilha Terceira, consolidou forma específica sendo o recipiente obrigatório para a confeção deste prato, religiosamente comido por todos quantos festejam, sobretudo entre os Domingos de Páscoa e da Trindade, o culto cristão, de origem medieval europeia, ao Divino Espírito Santo.

Entre o cozido e o assado a alcatra tornou-se, em pleno Atlântico, lugar de encontro de sabores, onde a carne se vê envolvida pelo louro da Europa, a pimenta preta e cravinho da Índia e a pimenta da Jamaica.

Tudo isto é envolvido – no alguidar e no copo –, por um vinho verdelho que se cultiva nas ilhas desde os Descobrimentos, junto ao mar e trabalhado, também, pela sua ressalga.

O pão-de-leite, nem doce nem amargo, é o certo para ensopar no molho e acompanhar!

Comece a viver!

O gado é criado nas pastagens, livre e feliz, resultando numa carne suculenta e saborosa. Os pratos de carne são diversos e encontram-se por toda a ilha, desde os mais tradicionais como a Alcatra, Torresmos, Morcela, Linguiça e Coelho, até aos mais simples como a espetada de carne Angus ou o Bife que se desfaz na boca.

Para satisfazer o paladar, não pode faltar o bolo Dona Amélia, onde o mel de cana e a canela se harmonizam com corintos e cidras. Conta-se que o nome do bolo está ligado à visita da Rainha D. Amélia à ilha. O “Alfenim”, outro doce típico da região, associado às Festas do Espírito Santo, consiste numa pasta de açúcar transformada, pelas mãos habilidosas das senhoras, em obras de arte em forma de flores, pombas, galinhas, cisnes e coelhos, criando um mundo encantado de açúcar e fantasia. Mas existem muitas outras opções, como o Conde da Praia, a Cornucópia ou o Arroz Doce, que complementam a lista de sobremesas.

Paisagem Protegida da Vinha dos Biscoitos

Sugestões onde comer

Experiências que vai adorar

Espaços que pode encontrar